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Mostrando postagens de novembro, 2011

Bolo de Cupuaçu com castanha-do-Pará da doceria Pimenta de Cheiro.

Olá, leitores! Hoje vou fazer uma postagem sobre o bolo de cupuaçu com castanha-do-Pará da doceria Pimenta de Cheiro, aqui em Belém, no último mesário de Marji, resolvemos encomendar um bolo diferente para a comemoração, escolhemos a doceria Pimenta de Cheiro e pedimos um bolo grande de cupuaçu com castanha-do-Pará!Foi aprovado aqui em casa, a massa do bolo feita de pão-de-ló super macia acompanhada de um recheio de castanha e outro de doce de cupuaçu, uma delícia! A mistura entre os dois ingredientes deu super certo e o resultado é um sabor bem gostoso. Vale a pena conferir o sabor! Até o próximo prato!

O consumo de peixe na Belém oitocentista.

No século XIX o peixe seco foi extremamente comum na dieta da população, diferenciando-se nas mesas apenas pela espécie e formas de preparo. Entre esses peixes estavam o pirarucu, a gurijuba, o tambaqui a tainha e outros. Além de serem constantes os peixes possuíam uma diversidade de preparo. Ele era saboreado com gosto e na falta de outros tipos de carnes não era nenhum sacrifício come-lo, apesar da carne verde ser um dos principais produtos requeridos na capital. A carne de peixe era uma das mais consumidas e diferentemente do que ocorria em outras regiões ou países, o caboclo e demais pessoas sempre recorriam ao peixe seco ou fresco para matar a fome, isto é, na falta da carne tinha o recurso dos peixes até porque a quantidade e variedade dos rios davam uma fartura e abundância. Entre os peixes que mais entravam na capital da província estava o pirarucu que era produto constante nas tabernas, feiras, mercados e vendas. O abastecimento de peixe para consumo da capital fazia-se e...