Daquilo que se come.

Olá, leitores! Fiz mais uma das receitas do livro do Carlos Bento da Maia, foi um bolo chamado de Ilhéu localizada na página 479, da minha edição. Leva canela e bicarbonato de sódio e fica gostoso para um lanche da tarde ou um chá com amigos. Vou postar a receita:  Bolo Ilhéu: In: Tratado Completo de Cozinha e Copa de. Carlos Bento da Maia. Editora Dom Quixote; 1984. Ingredientes:  500g de farinha de trigo. 500g de açúcar. 200 ml de leite. 125g de manteiga. 6 ovos. 8g de canela em pó. 8g de bicarbonato de sódio. Modo de Preparo: Preaqueça o forno por 10 minutos a 180 graus. Coloque todos os ingredientes na batedeira e bata por 10 minutos em velocidade média. Unte uma forma redonda e coloque a mistura, já bem batida e bem lisa, leve ao forno por cerca de 45 minutos ou até quando você colocar um palito e ele sair limpo. Até o próximo prato do Carlos Bento da Maia.

Olá, leitores! Elaborei uma cobertura de bolo super prática e fica deliciosa! De uma cremosidade, parecendo aquelas que você faz no fogão. Pra quem estar sem tempo é uma ótima opção, pois você faz em menos de 8 minutos e no microondas. Aqui vai a receita: Receita da Cobertura de bolo super prática. 1 lata de leite condensado. 1 colher de sopa de manteiga. 3 colheres de sopa de chocolate em pó. Modo de Preparo: Em um recipiente alto e que possa ir ao microondas coloque o leite condensado e o chocolate, tampe e coloque no microondas por 2 minutos. Retire com cuidado para não se queimar e acrescente a manteiga, mexa bem e coloque no microondas por mais 2 minutos. Retire dê uma boa mexida e e coloque na função brigadeiro por 1 minuto e 42 segundos. Fica tudooo de bom! Até o próximo prato!

Você sabia que? Os índios que habitavam o Brasil antes da colonização eram grandes comedores de camarão, eles chamavam para o marisco de "Potipema". Alguns, inclusive eram capturados a mão ou com umas rendinhas. Havia, muito apreço pelos camarões de água doce. Inclusive, Potiguar que designa os nascidos no Rio Grande do Norte quer dizer "comedor de camarão", sendo também o nome de uma grande nação de índios tupi que habitavam a regiào litorânea onde hoje é o Estado do Rio Grande do Norte.  Que tal um camarão? Até o próximo prato!

Rocambole Paraense. Ingredientes: 1 xícara de trigo. 3 ovos. 1/2 xícara de açúcar. 1 colher de manteiga sem sal. 1 colher de chá de fermento. 100g. castanha-do-Pará. 270g de doce de cupuaçu. 1 lata de leite condensado. Modo de Preparo: Para o Rocambole: Unte uma forma para rocambole com manteiga e cubra com papal manteiga unte de novo reserve, aqueça o forno por 10 minutos em 180 graus. Na batedeira bata os ovos por cerca de 5 minutos, até ficar com uma consistência brilhosa e parecendo um creme, adicione a açúcar aos poucos, após acrescentar a açúcar deixe bater um pouco, desligue a batedeira e com uma colher de metal, acrescente aos poucos o trigo. Coloque a massa na forma e leve ao forno por cerca de 12 a 15 minutos ou até que ela fique dourada. Retire e deixe esfriar por 1 minuto. Coloque o rocambole em cima de um pano de prato limpo e deixe mais 2 minutos. Com a ajuda do papel manteiga vá enrolando o rocambole e deixe descansar por 3 minutos, desenrole e coloq...

Olá, leitores! Estou inaugurando um novo tópico intitulado de "Minhas Criações" onde vou postar algumas receitas que tenho criado, em minhas horas na cozinha! Espero que vocês gostem! Vou iniciar com uma receita que intitulei de Rocambole Paraense, fiz na quarta-feira e ficou bom demaissssssss! Uma mistura de sabores que deu muito certo! Espero que vocês possam fazer em casa e me dizer o que acharam! Até o próximo prato!

No século XIX, em Belém, era comum a importação de frutas e queijos, os quais, constituíam um artigo de luxo sendo inclusive, um tipo de mimo que poderiam ser presenteados nas festas de Natal, os quais vinham em caixas bonitas que completavam a riqueza do presente, para tanto em 1891 na Mercearia Amazonia tinha para vender para as festas de Natal, lindas caixinhas de frutas cristalizadas, mimosos bouquets de amêndoas e passas em caixinha de papelão .   Também em 1891, na Casa de Riscas de D. J. Antunes na rua Santo Antônio, havia para a venda também de Natal e Ano Novo “ Fructas crystalisadas em vidros e  queijo da Serra da Estrella , passa e figos infeitados , broas do Natal e Queijadas de Cintra, nozes amêndoas, castanhas e muitas outras novidades”. Além das frutas havia também o queijo da Serra da Estrela e a queijada de Cintra que ao lado de caixinhas e presépios de Natal compunham a lista de presentes. [1] [1]   Anúncios encontrados In:  Diário de No...

Foi criada no século XIX na região de Valência, na Espanha era um prato camponês e que tinha em sua composição uma variação de ingredientes, por exemplo, a paella da costa levava presunto e peixe! Em cada lugar da Espanha faz-se a paella de uma forma diferente. A paella feita em Valência é tida como símbolo gastronômico e os valencianos instituem o dito prato como símbolo local.