E o Manuê, você conhece?
Este Bolo que era muito consumido ao longo do Brasil, também aparece aqui em Belém, Vicente Salles nos diz que a etmologia da palavra também remete aos povos africanos: " M. Soares acredita, mas não afirma, ser t. Bundo (...) J. Raymundo diz que a alteração do Ior. amalawé, ou amala-wéh (adj.wé, frisado ou crespo, e wéh, fino ou chato).(...) N. Lopes (s.d., 158), idem: "Para nós, é possível a ligação com o quicongo munwá, boca". (1) Ele era muito consumido nas casas em épocas de festividades. Em o tronco do ipê, José de Alencar nos conta, fazendo referência à véspera de Natal na casa-grande de uma fazenda que a ocupação era grande na cozinha onde "ocupadas em diversos mistério, como áreas as caixas de Manuel, bater pão-de-ló, ralar gengibre e cidra para os pastéis, é cortar as folhas de bananeira para as mães-bentas". A cena ocorria no Vale do Rio Paraíba, Rio de Janeiro, por volta de 1850.(2)
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💬✍🏽 E você conhece o Manuê? Já comeu? Ainda vende na sua cidade? Me conta!!!
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📚✍🏽 Referências.
(1) Apud. Salles, Vicente. Vocabulário crioulo: contribuição do Negro ao falar regional amazônico. Belém:IAP, Programa Raízes, 2003, p. 177.
(2) José deAlencar, O Tronco do Ipê, Rio de Janeiro, Ed, Ouro, sd, p. 130.
Este Bolo que era muito consumido ao longo do Brasil, também aparece aqui em Belém, Vicente Salles nos diz que a etmologia da palavra também remete aos povos africanos: " M. Soares acredita, mas não afirma, ser t. Bundo (...) J. Raymundo diz que a alteração do Ior. amalawé, ou amala-wéh (adj.wé, frisado ou crespo, e wéh, fino ou chato).(...) N. Lopes (s.d., 158), idem: "Para nós, é possível a ligação com o quicongo munwá, boca". (1) Ele era muito consumido nas casas em épocas de festividades. Em o tronco do ipê, José de Alencar nos conta, fazendo referência à véspera de Natal na casa-grande de uma fazenda que a ocupação era grande na cozinha onde "ocupadas em diversos mistério, como áreas as caixas de Manuel, bater pão-de-ló, ralar gengibre e cidra para os pastéis, é cortar as folhas de bananeira para as mães-bentas". A cena ocorria no Vale do Rio Paraíba, Rio de Janeiro, por volta de 1850.(2)
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📚✍🏽 Referências.
(1) Apud. Salles, Vicente. Vocabulário crioulo: contribuição do Negro ao falar regional amazônico. Belém:IAP, Programa Raízes, 2003, p. 177.
(2) José deAlencar, O Tronco do Ipê, Rio de Janeiro, Ed, Ouro, sd, p. 130.
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