Em 22 de dezembro de 1928, os paraenses para deixar sua ceia de Natal mais completa podiam ligar para a Fábrica Victoria, no número 520 e comprar "bolachas, doces e massas alimentícias" (1) Ou ainda, ir a tão famosa Fábrica Palmeira, de Jorge Correa & Cia e comprar o "Pão Palmeira typo Parisiense" que " de fabricação mecanica, moderna e hygienica. O pão da Fábrica Palmeira faz de cada consumidor um amigo. É de fácil digestão e não azeda no estomago, constituindo o melhor alimento para as pessoas delicadas, dyspepticas. Provando ficará convencido".(2). As opções de gêneros alimentícios nessa época do ano eram variadas para as comemorações das festividades de final de ano. Assim, para além das padarias, confeitarias e cafés, os doces e biscoitos podiam ser encontrados em estabelecimentos fabris, que não só podiam vender seus produtos diretamente aos consumidores, no varejo, como também forneciam os mesmos no atacado para estabelecimentos comerciais da capital e do interior do Pará. Desde as últimas décadas do século XIX houve o surgimento de algumas fábricas ligadas aos setores de bebidas e alimentos.(3).
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Referências.
📸 (1) (2) A Revista A semana. 22 de dezembro de 1928. http://www.fcp.pa.gov.br/obrasraras/acessado em dezembro se 2020.
(3) MACÊDO, Sidiana da Consolação Ferreira de. A Cozinha Mestiça uma história da Alimentação em Belém fins do século XIX. Programa de Pós graduação em História social da Amazônia. UFPA. 2016.
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Referências.
📸 (1) (2) A Revista A semana. 22 de dezembro de 1928. http://www.fcp.pa.gov.br/obrasraras/acessado em dezembro se 2020.
(3) MACÊDO, Sidiana da Consolação Ferreira de. A Cozinha Mestiça uma história da Alimentação em Belém fins do século XIX. Programa de Pós graduação em História social da Amazônia. UFPA. 2016.
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